A medicina com certeza evoluiu muito nos últimos anos. Impreterivelmente a indústria farmacêutica também acompanhou este crescimento dando o suporte necessário através da criação de drogas e suplementos diversos.

Mas foi somente nas últimas décadas que se tornou possível encontrar algumas soluções eficazes para situações mais corriqueiras na área da neurologia. O que antes era taxado de preguiça ou burrice, hoje já é diagnosticado como um transtorno real.

Claro que não há nada mais natural do que seguir o curso da criação de medicamentos que poderiam ajudar na solução dos problemas mais comuns. E foi assim que surgiu o Piracetam. Este composto bastante inovador tem sido utilizado amplamente por recomendação dos melhores profissionais da área.

Então nada mais justo do que hoje falar um pouco mais sobre ele. Assim você tem uma ideia mais geral e pode realmente saber se vale ou não a pena investir em um tratamento com o Piracetam.

Lembrando que nenhum remédio deve ser consumido sem a indicação médica adequada. Mesmo alimentos fitoterápicos podem conter leves riscos à sua saúde, imagine só drogas sintéticas de atuação neurológica.

O que é o Piracetam?

Primeiramente seria produtivo dizer para que tipo de tratamento este medicamento é indicado. Ele é utilizado para distúrbios ligados à atenção, memória e direção. Algo que muitas pessoas tem sentido um pouco de dificuldade hoje em dia.

Há também aplicações práticas para o tratamento de vertigens e transtornos do equilíbrio. Normalmente enfrentados por pessoas com problemas no labirinto ou de terceira idade. Só não é um tratamento viável quando o problema da vertigem é de origem psíquica ou vasomotora.

Existem casos em que a droga não pode ser administrada de jeito nenhum. Primeiramente quando falamos de pessoas que são sensíveis à substância ativa da fórmula por motivos óbvios. Entretanto também não se pode utilizar no caso de hemorragia cerebral, coreia de Huntington e doença renal em estágio terminal.

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O tratamento não deve durar mais do que 3 meses sem uma reavaliação, já que em média é este tempo que leva para saber se ele está tendo ou não um efeito positivo.

A administração do remédio deve ser feita preferencialmente de maneira oral, mas há a possibilidade de se administrar através de injeções intravenosas caso a pessoa não tenha condições ou esteja desacordada.

Alguns efeitos colaterais são bastante potencializados quando se administram o Piracetam juntamente com os hormônios T3 e T4 necessários para casos de hipotireoidismo.

O efeito de ajudar a evitar a viscosidade do sangue, fazendo com que ele flua livremente. Por isso o medicamento pode se apresentar como um risco para quem está sofrendo de alguma hemorragia ou qualquer tipo de sangramento, principalmente um AVC.

Como tomar o medicamento

O primeiro passo a ser tomado sem dúvida é consultando um médico. Somente alguém da área da medicina pode realmente diagnosticar o problema com precisão suficiente para recomendar o medicamento correto.

Sendo assim você corre muito menos riscos de sofrer com efeitos colaterais indesejados e até mesmo perigosos. Estamos falando de um medicamento que pode ter reações bastante complicadas e até mesmo ser um coadjuvante para casos de óbito.

Para isso serão necessários exames de vários tipos, que só um profissional da área poderá prescrever.

No mais é isso, espero ter dado alguma orientação interessante no assunto, quaisquer dúvidas é só deixar aí nos comentários que assim que der eu respondo, ok?

Te desejo toda saúde, física e mental, para que você encare sua vida com muito mais disposição e alegria. Lembre-se que uma rotina saudável é a chave para que você possa se livrar da dependência de medicamentos.

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Um grande abraço para você e até a próxima!

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